A Poesia pousa no repouso de um corpo na parede de um açude cheio caça palavras planta nome, bicho, gente zunidos seridoenses queda d’agua molhada pela chuva recém germinada nasce branca-parda-índia mulher irmã mãe e pai de si.
This entry was posted on 20 Abril 2024 at 000:014 and is filed under bilhetes amassados. You can follow any responses to this entry through the RSS 2.0 feed.
You can leave a response, or trackback from your own site.
Deixe um comentário